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Obama afirma que “os pais já não têm como falar ao seus filhos contra o casamento gay”

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Obama sugeriu que ele é uma pessoa de fé, que acredita profundamente na liberdade religiosa, mas disse que "ninguém está acima do Estado de Direito".

Em setembro, o Papa Francisco disse, na sequência de uma visita aos Estados Unidos, no entanto, que "objeção de consciência é um direito humano", quando foi questionado sobre o caso de Davis.

O pontífice acrescentou que os direitos de liberdade religiosa não devem ser negados, pois isto pode criar uma situação em que alguns direitos humanos são considerados mais importantes que outros.

Alguns grupos evangélicos e católicos também têm se posicionaram contra a administração de Obama, quando se trata de exigir que eles se envolvam em ações que vão contra suas crenças, como o aborto, ideologia de gênero ou casamento gay.

Os grupos, que incluíam a 'Associação Nacional de Evangélicos', a 'Comissão de Liberdade Religiosa e Ética Batista do Sul', o 'Conselho de Pesquisa Familiar', a 'Visão Mundial' e a 'Conferência dos Bispos dos EUA' expressaram preocupações sobre a portaria contra a discriminação, proposta pela Comissão de Direitos Civis.

Eles disseram em uma carta que a definição robusta para "discriminação sexual" na regra proposta inclui "a interrupção da gravidez", "ideologia de gênero" e "relacionamento ou associação", que segundo eles pode também ser estendido às relações homossexuais.

"Esta definição expansiva de discriminação sexual não tem suporte histórico ou legislativo e é provável que tenha um efeito negativo sobre os interesses de privacidade dos pacientes, de interferir em alguns casos relacionados à prestação efetiva dos serviços de saúde, e de infringir sobre as convicções religiosas e morais dos profissionais de saúde, seguradoras e outras partes interessadas", diz a carta publicada pelos grupos cristãos.

Fonte: portalguiame